27 novembro, 2012

SUGESTÃO DE LIVRO - URGENTE - PARA TRABALHADORES DA CASA ESPIRITA



LIVRO IMPORTANTE PARA TODOS OS CRISTÃOS ESPIRITAS E NÃO ESPIRITAS QUE APOIAM A CAUSA DE JESUS ATRAVÉS DO TRABALHO RELIGIOSO.
 










Queridos companheiros e irmãos em Cristo!

                        Com o beneplácito dos Espíritos Superiores pela oportunidade a mim concedida, extremamente jubiloso, agradeço ao Pai a oportunidade de servir à Causa Espírita.
                        Na condição de médico desencarnado — o que, por si só, não significa muita coisa, uma vez que, via de regra, os diplomas terrenos são perfeitamente dispensáveis do lado de cá —, solicitam-me os companheiros encarnados, e com frequência, a “intervenção cirúrgica”, através das chamadas cirurgias espirituais.
                        Concordo que cada ser humano tem o direito sagrado de buscar alívio para suas dores; digo-lhes, ainda, que é de bom grado que nós, os Espíritos — dentro de nossas naturais limitações —, através deste ou daquele médium, tentemos reverter situações de extremo sofrimento. Evidente que, nesse tentame, não desprezamos fatores relevantes, tais como, o carma, os méritos e os deméritos de cada um.

                        Quando ainda no corpo físico, no auge da juventude ou quando já havia sido “alcançado” pela caducidade, nunca fui homem de meias palavras. Hoje, sem corpo, porém com a mesma personalidade, não posso faltar-lhes com a verdade que desta “altura evolutiva” consigo vislumbrar. Em grande parte, para não dizer na maioria das vezes, em que tentamos auxiliar os irmãos encarnados, nossas tentativas terminam em frustração, deixando-nos com a sensação de fracasso.

                        Os queridos companheiros poderão indagar: Porque isso ocorre? Eu responderei, formulando algumas indagações, a título de reflexão.

                        Como poderemos auxiliar vocês, os encarnados, a obter saúde espiritual, emocional e física, se, via de regra, armazenam mágoas, ódio, desejos de vingança e descrença dentro de si?

                        Como podemos ajudar no equilíbrio dos centros de força do perispirito, se muitos indivíduos preferem se entregar as paixões desequilibradas e a vícios de toda a ordem?

                        Como afastarmos o algoz desencarnado, se o que o “alimenta” e o retém junto à “vítima” é a matéria mental tóxica “exalada” pelo próprio encarnado?

                        Como cindirmos a obsessão transformada em vampirismo, se aquele que sofre a pressão psíquica não deseja extirpar de si mesmo o egoísmo e o orgulho, cultivados há milênios?

                        Como nós, Espíritos Amigos podemos protegê-los, se optam diariamente por exaurir as próprias energias naquilo que nada constrói ao mesmo tempo em que o esforço pela evolução espiritual tem sido exíguo?

                        Por fim, como podemos auxiliar na cura dos indivíduos que, no íntimo, desejam permanecer doentes?

                        Em verdade, para que o homem adquira saúde permanente e paz duradoura, deverá realizar um exame profundo de si mesmo, despertando para a necessidade de se autoeducar, através da mudança de hábitos. E é somente educando emoções e o pensamento que se adquirirá saúde espiritual, emocional e, consequentemente, física.

                        Diante dessa audaciosa proposta de mudar hábitos, uma das mais urgentes medidas a ser tomada é a de rever o conceito sobre o “real” significado e a aplicação, na vida cotidiana, de determinadas palavras, tais como: convivência, alteridade, afeto, equipe, indulgência e amor.

                        Caso os companheiros indaguem o que essas palavras tem a ver com saúde, responderei de maneira enfática: o abraço sincero de alguém decidido a perdoar; o sorriso espontâneo de alguém que prefere enxergar apenas o lado bom da vida; a indulgência e a benevolência na avaliação da vida alheia, e a afabilidade no trato com aqueles corações mais difíceis são, todas elas, atitudes que tem curado mais enfermidades que os “bisturis” dos médicos desencarnados que se propuseram a este trabalho...


                        ...Continuando:

                        O autor espiritual deste livro o Espírito José Lázaro nos diz que necessitamos de CONTATO IMEDIATO, sabemos que esse contato a que se refere o autor não se trata de um contato com extraterrestres. Trata-se, sim, de necessidade urgente dos irmãos que militam no corpo físico estabelecerem:


                        — contato compreensivo com aqueles que pensam diferente;

                        — contato indulgente com aquele que o ofendeu num momento de raiva;

                        — contato tranquilo com aqueles que são menos pacientes.

                        Quanto ao trabalho no Movimento Espírita, em meio a tantas inimizades e intolerância em relação aos irmãos de ideal, lembremos que o essencial não é método aplicado, pôr e tirar  macas da sala de reuniões de desobsessão; não é saber se o amigo se o amigo espiritual que auxilia o grupo foi, na encarnação passada, médico, engenheiro ou escravo, mas, sim diminuir a dor alheia, amenizando o sofrimento do próximo. O essencial então, é colocar-se como o “cireneu”, ajudando os irmãos de caminhada a carregar a “cruz” que lhes pertence ou, ainda, situar-se como o bom samaritano, estendendo as mãos para aqueles que estão “caídos” à beira do caminho.

                        O resto, meus filhos, é irrelevante, coisas do personalismo humano...

                        O que vale é o amor que se semeia. A cissura entre os semelhantes atrasa a evolução pessoal, enquanto o esforço para congregar corações coopera para o crescimento de todos. Nos trabalhos da Casa Espírita, não nos preocupemos tanto em acervar conhecimentos, mas principalmente, em cativar amigos.

                        Quando falamos em Movimento Espírita, informamos aos menos avisados que muitas situações modificar-se-ão pela força natural da evolução. Assim:

                        — o líder de fibra moral que “arrasta” o grupo será substituído pelo líder espontâneo que inspira o grupo;

                        — os grupos onde apenas alguns tem direito de trabalhar cederão espaço às equipes homogêneas, em que todos, sem exclusão, darão sua cota de contribuição;

                        — o dirigente de “reina” absoluto nos domínios do Centro, perderá sua “coroa” para o facilitador amável;

                        — o tradicional cederá espaço para o que é urgente;

                        — o aplauso ao exímio orador será substituído pelo aplauso a Jesus, único realmente merecedor de homenagens.

                        Portanto, discutamos menos e trabalhemos mais. O sofrimento campeia em toda a parte e não se pode perder tempo com questões irrelevantes.

                        Nesse período em que a boa convivência e a fraternidade são caminhos seguros para se chegar ao Amor Incondicional, fica aqui registrado o meu desejo de que essa obra literária, este alerta, possa contribuir para o melhoramento de cada um.

                        Dr. Klaus. 

                        Prefácio retirado do livro CONTATO IMEDIATO, psicografia de Agnaldo Paviani, pelo espírito de José Lázaro, editora Sintonia.

                        Reflitamos...



Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/prefacio-livro-contato-imediato-todos-precisam-ler/?PHPSESSID=78373ab671f30142323be8848047af49#ixzz2DT18uO1l

PALESTRA ESPIRITA



                                                           PELA PALESTRANTE JANE MAIOLO
realizada na Comunidade Espírita Jesus de Nazaré em Auriflama/SP, no dia 05/01/2009. Assista este vídeo completo.

11 novembro, 2012

ENTREVISTA - DIVALDO PEREIRA FRANCO




Médium Divaldo Franco cita maias e fala em transição para mundo melhor

Maior médium em atividade no Brasil deu seminário em Novo Hamburgo.
Em entrevista, baiano falou sobre a vida no mundo dos espíritos




 Aos 84 anos, Divaldo Franco é o médium mais respeitado do Brasil. Conta que se comunica com os espíritos desde a infância, na Bahia. Com mais de 13 mil conferências no Brasil e no Exterior e centenas de livros lançados, é considerado hoje o maior divulgador da Doutrina Espírita no mundo. Divaldo esteve no Rio Grande do Sul para duas palestras e falou sobre reencarnação, sobre a vida no mundo espiritual e sobre as cidades espirituais que existem em cima do estado, como mostra a reportagem do Teledomingo (veja o vídeo).
Sorridente e atencioso, apesar do cansaço, ele falou sobre a vida no mundo dos espíritos. “Consideremos que a vida na terra é uma cópia imperfeita da vida no mundo espiritual. Nós temos lá tudo o que existe aqui, mas nem tudo que existe lá nós temos aqui”, explica.
Confira a íntegra da entrevista concedida pelo médium.
Médium Divaldo Franco participou de seminário em Novo Hamburgo (Foto: Roberta Salinet/RBS TV)Divaldo Franco participou de seminário em
Novo Hamburgo (Foto: Roberta Salinet/RBS TV)
Pergunta: Divaldo como é a vida no mundo dos espíritos?
Divaldo Franco: Consideremos que a vida na Terra é uma cópia imperfeita da vida no mundo espiritual. Nós temos lá tudo o que existe aqui, mas nem tudo que existe lá temos aqui.
Desta maneira, o mundo de natureza transcendente é aquele que oferece o material para o mundo da organização física. Existem comunidades, comunidades modestas, eloquentes, que constituem naturalmente o que Jesus chamava “as muitas moradas na casa do Pai”.
Pergunta: Nós temos cidades espirituais aqui em cima do Rio Grande do Sul?
Divaldo Franco: Sem a menor sombra da dúvida. Aqueles pioneiros que vieram para fazer o progresso de cada comunidade, vieram de núcleos espirituais para onde retornam. E todo o progresso desse núcleo que está sobre as vibrações daqueles criadores é programado antes da reencarnação deles. À semelhança de Nosso Lar, que é uma comunidade sobre a cidade do Rio de Janeiro, todas as cidades da Terra têm as suas respectivas causas no mundo espiritual.
Pergunta: Então em cima de todas as pequenas e grandes cidades há uma cidade no mundo espiritual?
Divaldo Franco: São ondas que envolvem essas comunidades como se fossem realizações do psiquismo divino. Então os espíritos nobres edificam e fazem na Terra uma espécie de cópia grosseira, porque quando nós vemos uma cidade logo imaginamos dentro dos nossos padrões materiais. Por falta de palavras equivalentes, seria definir com palavras conhecidas aquilo que é desconhecido.
Pergunta: Quando uma pessoa morre, ela logo encontra as pessoas queridas ou nem sempre? Isso depende de como ela se comporta aqui?
Divaldo Franco: Depende do estágio evolutivo. Quando se trata de espírito nobre, seus mentores e seus familiares o aguardam da mesma forma que nós esperamos um viajante querido. Vamos até o local onde ele desembarca para dar a nossa saudação e as boas-vindas, no mundo espiritual também. Mas a grande maioria é constituída de pessoas ainda vinculadas aos prazeres imediatos, então e a morte é uma grande dor, porque é uma cirurgia que liberta o corpo ou liberta do corpo o espírito e a pessoa. O ser fica aturdido, muitas vezes se perturba. Se tem vinculações com os espíritos perversos, entra em estado de profunda angústia e de obsessão.
Pergunta: São esses espíritos que a gente diz que estão por aqui quando se fala que se viu um fantasma ou tem a sensação de energia ruim?
Divaldo Franco: São espíritos perturbados. Allan Kardec diz que eles ficam em estado de erraticidade. Eles ficam perambulando de um lado para outro sem uma pousada fixa porque ainda não têm idéia do que lhes aconteceu. Por consequência, eles vagueiam, atônitos, até o dia em que a misericórdia divina faz com que reencarnem. Assim, os levam por misericórdia para verdadeiros redutos de caridade e compaixão.
Pergunta: O que é reencarnação? Todos nós voltamos, não voltamos?
Divaldo Franco: Todos. A única exceção é Jesus Cristo. Jesus Cristo não reencarnou, ele encarnou, porque é o ser mais perfeito que Deus nos ofereceu para nos servir de modelo e guia. Ele prometeu mandar o consolador, que era sua volta. Foram os espíritos enobrecidos que vieram à Terra trazer uma nova luz, uma luz peregrina de amor. Mas todos nós voltamos ao vasilhame carnal como alunos dentro de uma escola. Etapa a etapa, vão evoluindo. Quando não agem bem, eles retornam para repetir a experiência. São as provações e as expiações. As provações são testes, as expiações são imposições para a evolução.
Pergunta: Eles voltam sempre com a família, com os amigos? Por que às vezes a gente tem a impressão de que já conhece uma pessoa?
Divaldo Franco: Porque estivemos vinculados em vidas anteriores. É o que a psicologia chama déjà vu, déjà senti ou déjà reconté. O já visto, já ouvido, já sentido. Olhamos uma pessoa que nos é tão familiar e dizemos "eu conheço". E, realmente, quando dialogamos a conhecemos. Então existem encontros que são reencontros, mas existem reencontros que são verdadeiros desencontros.
Pergunta: E a mediunidade, Divaldo? Todos somos médiuns?
Divaldo Franco: Allan Kardec no "Livro dos Médiuns" diz textualmente: todo aquele que sente em determinado grau a presença dos espíritos é médium. Todos nós sentimos, temos percepções, intuições, temos sonhos premonitórios. Temos várias manifestações psíquicas e paranormais que são manifestações mediúnicas. O que nós fazemos com a inteligência? Há um programa psicológico e pedagógico para desenvolver nossas habilidades intelectuais, para desenvolver a memória, para poder aprofundar as aptidões artísticas e culturais. A mediunidade também exige uma série de fatores para que possamos inicialmente aprender a fazer silêncio interior, depois acalmar as nossas angústias e sintonizar com o mundo espiritual através da decodificação, pela glândula pineal, das glândulas vibratórias. É como acontece com as ondas hertz que as antenas captam, decodificam e nos dão imagens visuais e sonoras.
Pergunta: Divaldo, todos nós temos um anjo da guarda?
Divaldo Franco: Sem dúvida. O que seria de nós sem esses espíritos gentis que nos conduzem toda a vida? O anjo da guarda, o guia espiritual, nosso menor, são espíritos nobres que apadrinham o nosso processo evolutivo e que nos ajudam no transcurso da evolução.
Pergunta: E como podemos falar com eles?
Divaldo Franco: Mentalmente. Jesus nos deu o melhor método. Através do silêncio interior, orando a Deus, nós entramos em contato com esses espíritos. A técnica é esta: fala a criatura ao criador através da oração. Responde o criador à criatura pela inspiração e ajuda o criador a outra criatura utilizando-se do próximo.
Pergunta: E Joanna de Angelis (guia espiritual de Divaldo)?
Divaldo Franco: Ela é uma amiga generosa há muitos anos. Quando eu era criança, sempre via uma claridade ao meu lado, mas não tinha idéia. Escutava uma dúlcida voz. À medida que os anos passaram eu perguntei, mas de quem se trata? "Um espírito amigo", me respondeu. Eu fiquei tão frustrado. Mais tarde me tornei espírita e aquela doce voz me disse: "Sou um espírito amigo". Eu perguntei o nome. "Para quê? O importante é o afeto e não o nome de quem é afetivo", respondeu. Eu perguntei quem era meu guia espiritual e ela me disse: "Teu guia espiritual é Jesus".
Na minha infância, na minha juventude, na minha ignorância , eu queria um guia para mim, Jesus é de todos. Ela disse: "No dia em que tu sintonizares com Jesus, nunca mais dirás uma coisa tão infantil". Só longamente depois é que ela foi contando dos nossos relacionamentos em existências anteriores, várias vidas. E hoje estamos muito unidos porque depois de mais de 70 anos de comunhão diária há uma forma de psiquismo, que interdepende. Há vezes que eu não sei quando é ela e quando sou eu que penso
Pergunta: Chico Xavier também tinha um mentor, conhecido como Emmanuel. Chico dizia que quando ele desencarnasse, Emanuel estaria na Terra, provavelmente no Brasil. Emmanuel já renasceu?
Divaldo Franco: Antes de Chico desencarnar (em 2002), reencarnou Emmanuel, em 2000. Chico foi desdobrado psiquicamente para ver o momento da fecundação do óvulo e a ligação de Emmanuel, que estaria reencarnado, sim, no Brasil com a grande missão educativa. Porque a educação é o instrumento de salvação da humanidade. Allan Kardec diz que “a educação é o maior antídoto ao materialismo e a crueldade”. Mas não só a educação que se adquire pelos livros, também a que tem relação aos valores éticos morais da humanidade
Pergunta: Tem gente que tem medo que o mundo acabe em 2012. O que vai acontecer de fato?
Divaldo Franco: Já estamos na grande transição planetária. Allan Kardec faz abordagem no livro "A Gênese" e fala sobre a nova era. Todas as doutrinas falam de um mundo melhor. É certo que o mundo se acabará do mal. O mal que vige cederá lugar ao bem e o calendário maia fala exatamente isso. Então espíritos nobres, de outra dimensão, que nós chamaremos seres angélicos, encarnarão na Terra e os maus não terão chances de continuar. Eles irão para mundos inferiores transitoriamente, porque Deus não castiga. Quando eles evoluírem, vão alcançar uma terra melhor. O porvir é abençoado. Hoje é um mundo de provas e expiações, o do futuro é um mundo de regeneração.

09 novembro, 2012

LIVRARIA SINAL VERDE


PARA COMPRA DE LIVRO FALAR COM EDMILSON OU LILIAN







Telefone: (11) 6409-1540 - E-mail: sinalverde@sinalverdelivros.com.br. Nossa página na internet: www.sinalverdelivros.com.br 






Mário Suriani:
“Ainda existe muita censura em relação aos livros espíritas”
Fundador da Sinal Verde, que atua há oito anos no segmento de distribuição do livro espírita, o confrade relata sua
experiência em seu trabalho
 
Mineiro de Ponte Alta, cidade situada na região de Uberaba, mas residente em Guarulhos há mais de 40 anos, Mário Suriani (foto) é fundador da Sinal Verde, uma das distribuidoras de livros espíritas em funcionamento no Brasil.  
Espírita há quase 35 anos e plantonista do Atendimento Fraterno no conhecido Centro Espírita Nosso Lar – Casas André Luiz, em São Paulo (SP), ele fala nesta entrevista sobre as dificuldades, as conquistas e as experiências pertinentes ao segmento de distribuição do livro espírita em nosso país.
O   Consolador:   Como    e    quando
surgiu a SINAL VERDE? 
A Sinal Verde surgiu em março de 2001, mais precisamente no dia 12; ela está, portanto, há 8 anos em atividade. Começamos em nossa própria casa distribuindo somente a revista Visão Espírita, depois foram surgindo outros títulos e devagar fomos nos firmando no mercado de livros. 
O Consolador: Quais as maiores dificuldades no segmento de distribuição do livro espírita? 
Acho que ainda existe muita censura em relação aos livros espíritas. Algumas casas espíritas restringem muito o que os frequentadores devem ou não ler, não abrindo o assunto para uma discussão maior. Sabemos que a essência do Espiritismo está exatamente no princípio de liberdade de cada individualidade.  
O Consolador: Que experiência marcante você relata na vivência de distribuição? 
A grande experiência é a oportunidade de pôr em prática tudo aquilo que estudamos no Centro Espírita. Os valores que envolvem negócios em nosso segmento estão muito acima do que a simples venda de livros.  Cada cliente, na verdade, muitas vezes espera, além do livro, uma palavra de carinho, uma orientação a respeito de qual obra seria a mais indicada para o seu problema.  
O Consolador: Quais são os livros mais solicitados por pessoas físicas? 
Em nossa Distribuidora um dos títulos mais vendidos é o Analisando as Traduções Bíblicas, de autoria de Severino Celestino da Silva, e os livros da coleção André Luiz, principalmente Nosso Lar. Há uma procura grande também pelos livros da Eliana Machado Coelho e da Zíbia Gasparetto. 
O Consolador: Sua participação em eventos trouxe-lhe qual principal experiência? 
Dentre tantas acredito que a maior delas foi conhecer de perto as necessidades de cada cliente. Fica bem mais fácil trabalhar assim, ao vivo, olho no olho. 
O Consolador: E do contato com o público, nesses eventos, qual relato você apresenta? 
Como ressaltei muito o valor da amizade em nosso trabalho vou contar um caso engraçado e educativo (para minha pessoa pelo menos). Todos os anos temos a satisfação de levar nossos livros ao CONEC - Congresso de Espiritismo do Circuito das Águas, graças ao carinho e atenção de nosso amigo Roberto e toda a sua equipe de Serra Negra.
No começo, como bom paulistano – apesar de ser mineiro –, era só deixar a nossa "poluição de cada dia" e entrar em Serra Negra que estranhávamos aquele clima tão agradável e acabávamos eu ou minha esposa, Marilene, tendo a saúde afetada. Quase sempre resfriado. Numa dessas estava eu com febre alta e quase impossibilitado de trabalhar com os livros. Aí surgiu a figura doce a agradável de Dona Aurora – por coincidência ela e o esposo cuidavam da banca espírita de Serra Negra –, que apanhou um comprimido, envolveu-o em suas mãos e me disse: Tome esse comprimido que você vai melhorar. Eu, na minha condição de Tomé, perguntei: - Que comprimido é esse? Afinal, sou muito cuidadoso, às vezes até demais, porque alguns medicamentos fazem com que minha pressão arterial caia. Ela disse com sabedoria e bondade: Tome que você vai ficar bom. Aí, pra não ficar mais ridículo do que já tinha sido, eu fiz a pergunta mais imprópria para aquele momento de atenção: E se não ficar? Ela riu, eu tomei o comprimido meio desconfiado e, acredite, fiquei bem mesmo.
Depois soube que o comprimido era daquele grupo que eu não costumava tomar. Voltando a Serra Negra no ano seguinte perguntei pela Dona Aurora: Ela havia desencarnado.  
O Consolador: Que tipo de literatura busca o leitor que visita as bancas de livros?  
A grande maioria procura romances, mas alguns se interessam mais pelos livros de estudos. 
O Consolador: Indique o site da distribuidora, e-mail e fones para contatos. 
Telefone: (11) 6409-1540 - E-mail: sinalverde@sinalverdelivros.com.br. Nossa página na internet: www.sinalverdelivros.com.br 
O Consolador: Como funciona o clube do livro da Sinal Verde? Ele atende todo o país? 
Nosso Clube tem hoje por volta de 300 sócios. Cobramos R$ 24,90 e oferecemos aos nossos colaboradores a revista Espiritismo e Ciência, o jornal O Clarim e um livro que é sempre um lançamento das editoras de ponta do meio espírita. Esse livro é sempre do gênero romance, uma vez que essa é a vontade da maioria.  Não colocamos em nosso Clube livros reeditados. Nossas entregas são feitas pelos Correios, mas a despesa de postagem é por nossa conta. Atendemos em todo o Brasil, dos Pampas aos Seringais.  
O Consolador: As obras de Kardec, os clássicos de Chico Xavier (romances de Emmanuel e coleção André Luiz) e as notáveis obras de Yvonne Pereira têm tido boa procura? 
Os livros da Codificação, principalmente o Evangelho e O Livro dos Espíritos, vendem mais que qualquer outro. A seguir, vem a coleção de André Luiz, com destaques para Nosso Lar e Missionários da Luz. Dos livros de autoria de Emmanuel, Paulo e Estêvão e Há dois mil anos são os mais vendidos. Quanto a Yvonne, o mais procurado é Memórias de um Suicida.  
O Consolador: Suas palavras finais. 
Quero agradecer pela oportunidade de expor minha opinião nesse conceituado veículo de divulgação de nossa Doutrina e em nome da Sinal Verde, que ainda em seus sete aninhos de vida tem muito a aprender, convidá-los a visitar nosso site, fazer suas críticas, apresentar sugestões para que esse trabalho, que visa à construção de um mundo melhor, para nós e para todos aqueles que estão retornando ao planeta, possa ser coroado de sucesso. E com a ajuda de vocês tenho plena certeza que levaremos muito AMOR às pessoas que ainda desconhecem essa Doutrina que esclarece e consola.


PALESTRA CLELIA DIA 31.10.2012 ÁS 20H30M- QUARTA FEIRA