05 março, 2013

RECICLAGEM - MARIA DE MAGDALA DIA 22.02.2013

RECICLAGEM FEVEREIRO DE 2013



LOGO QUE CHEGAMOS NO MARIA TIVEMOS UMA SURPRESA AÍ COMEÇA A EXPERIÊNCIA DA RECICLAGEM O QUE SERA QUE ISTO TEM A VER COM ESTA BAGUNÇA TODA -  QUEM BAGUNÇOU??????





                                     
 SALA DE PASSES DO MARIA DE MAGDALA

                                                 
A BAGUNÇA CONTINUA!!!

                                           
                                                    DESCOBRIMOS QUEM BAGUNÇOU

       
             FOI A DNA PRICILA QUE BAGUNÇOU AQUELA MOCINHA DE FRENTE DA MESA.

     
OS ENCONTROS SEJA PARA O QUE FOR NO MARIA NOS LEMBRA 
MUITO CARINHO PARA CADA UM QUE ALÍ ESTÁ.


TOMAMOS CAFÉ E CONVERSAMOS DE VARIOS ASSUNTOS UMA 
FORMA BOA DE SE CONFRATERNIZAR.






                                     













ASSUNTOS IMPORTANTES PARA O ANDAMENTO 

DA CASA FORAM CONVERSADOS



E ESTE VIDÊO QUE FOI INCORPORADO AO TRABALHO NOS CONSCIENTIZA  DA IMPORTÂNCIA DA UNIÃO COMO FORMA DE RESOLVER SOLUÇÕES.


APÓS ESTE VIDÊO TODOS SE COLOCARAM A AJUDAR A LIMPAR
 A SALA POIS A MORAL DA HISTÓRIA É COM UNIÃO AS COISAS FUNCIONAM MUITO MELHOR


AO FINAL TEMOS ESTE VIDEO APRESENTADO TÃO BEM POR PRICILA QUE NOS MOSTRA A NECESSIDADE DE MUITO ENTROSAMENTO PARA QUE AS COISAS REALMENTE ACONTEÇAM  NÃO SÓ ISTO COMO TAMBÉM DA IMPORTÂNCIA DA UNIÃO DE TODOS PARA UM TRABALHO MAGNIFICO COMO NO VIDEO ABAIXO.




ABRAÇOS A TODOS....

19 fevereiro, 2013

O NATAL DE CHICO XAVIER

O NATAL DE CHICO XAVIER - história emocionante






A distribuição natalina que Chico Xavier promovia, juntamente com diversos amigos, há vários anos, desde os tempos de Pedro Leopoldo, inspirou diversos grupos espíritas de todo o Brasil. As chamadas "repartições" de Natal constituem hoje o cartão de apresentação do trabalho assistencial desenvolvido pelos espíritas.
No mês de Dezembro, jamantas carregadas de viveres, bolas, bonecas, roupas, doces, enxovais para recém-natos, etc., chegavam a Uberaba, procedentes de São Paulo, para a grande festa da fraternidade.
Cerca de 4.000 pessoas, entre adultos e crianças, eram beneficiadas pela distribuição sem que houvesse qualquer tumulto ou acontecimento deprimente.
O próprio Chico fazia questão de entregar simbolicamente, algum dinheiro aos irmãos que têm, igualmente, as suas mãos beijadas por ele.
Mas quem imagina que o Natal de Chico Xavier se restringia a essa grande distribuição que muitos interpretam erroneamente, estão equivocados.
Na véspera de Natal, na noite do dia 24, sem que ninguém o veja, Chico saía com reduzido número de amigos para visitar aqueles que nem sequer podem se locomover de seus barracos ...
Acobertado pelo manto da noite, percorria vários bairros carentes de Uberaba, visitando pessoalmente, em nome de Jesus, os doentes, as viúvas, os filhos do infortúnio oculto ...
Além de levar algum presente para cada um, Chico contava casos, sorria com eles, lembrava a sua infância, tomava café e, depois de orar, seguia em frente ...
Poucas pessoas sabem que Chico passa o Natal peregrinando. Enquanto muitos se reúnem em torno da mesa faustosa, sem qualquer crítica a eles, ou a nós, esse verdadeiro apóstolo de Jesus na Terra caminha quase solitário, levando um pouco de alegria aos lares e aos corações dos que enfrentam rudes provas.
Para muitos, Chico era um verdadeiro pai. Ainda há pouco tempo, uma senhora já bastante velhinha nos disse:
- O sêo Chico tem sido nem sei o que pra mim ... Deus é que vai abençoá ele pro resto da vida... Quando o meu marido morreu, mandei avisá ele ... Nóis num tinha dinheiro nem pro enterro ... Ele feiz tudo e mandô me dize que vai me interrá tumém ...
Chico não era só o médium missionário que conhecemos, cuja produção mediúnica não encontra similar no mundo inteiro, seja em volume ou em variedade de temas de incontestável qualidade; ele reconhecia que não basta estar empunhando lápis ou falando aqui e acolá ou tendo o seu nome nas páginas dos jornais... Na simplicidade de suas atitudes estava a grandeza do seu Espírito.
Se a vida de Chico nas páginas abertas é bonita, nas páginas que ninguém conhece, naquelas que só o Senhor pode ler, ela é muito mais, porquanto o seu amor pelo Cristo é algo que transcende, se perdendo na noite insondável dos séculos ...
O Natal de Chico Xavier era assim ...

Do livro CHICO XAVIER mediunidade e coração, de CARLOS ANTÔNIO BACCELLI

FRASE DA 3ª EDIÇÃO EFEB NO MARIA ANO 2013 - dia 18.02.2013.








26 janeiro, 2013

NÃO FALTARA MUITO PARA O HOMEM DESCOBRIR QUE ESPIRITUALMENTE DECENDEMOS DOS ANIMAIS


Bichos que são quase, mas quase mesmo, humanos

25/01/2013 12:34

Neurocientistas publicam manifesto afirmando que mamíferos, aves e até polvos têm consciência e esquentam debate sobre direitos dos animais

Chimpanzé alimenta um filhote de tigre dourado, em mini zoológico na cidade de Samutprakan, Tailândia: percepção de sua própria existência e do mundo ao seu redor (Foto: Rungroj Yongrit / EFE)
Chimpanzé alimenta um filhote de tigre dourado, em minizoológico na cidade de Samutprakan, Tailândia: percepção de sua própria existência e do mundo ao seu redor (Foto: Rungroj Yongrit / EFE)
QUASE HUMANOS
Os seres humanos não são os únicos animais que têm consciência. A afirmação não é de ativistas radicais defensores dos direitos dos animais. Pelo contrário. Um grupo de neurocientistas — doutores de instituições de renome como Caltech, MIT e Instituto Max Planck — publicou um manifesto asseverando que o estudo da neurociência evoluiu de modo tal que não é mais possível excluir mamíferos, aves e até polvos do grupo de seres vivos que possuem consciência. O documento divulgado em julho, em Cambridge, esquenta uma discussão que divide cientistas, filósofos e legisladores há séculos sobre a natureza da consciência e sua implicação na vida dos humanos e de outros animais.
Apresentado à Nasa em julho, o manifesto não traz novas descobertas da neurociência — é uma compilação das pesquisas da área. Representa, no entanto, um posicionamento inédito sobre a capacidade de outros seres perceberem sua própria existência e o mundo ao seu redor.
Em entrevista ao site de VEJA, Philip Low, criador do iBrain, o aparelho que recentemente permitiu a leitura das ondas cerebrais do físico Stephen Hawking, e um dos articuladores do movimento, explica que nos últimos 16 anos a neurociência descobriu que as áreas do cérebro que distinguem seres humanos de outros animais não são as que produzem a consciência. ”As estruturas cerebrais responsáveis pelos processos que geram a consciência nos humanos e outros animais são equivalentes”, diz. “Concluímos então que esses animais também possuem consciência.”
Estudos recentes, como os da pesquisadora Diana Reiss (uma das cientistas que assinaram o manifesto), da Hunter College, nos Estados Unidos, mostram que golfinhos e elefantes também são capazes de se reconhecer no espelho. Essa capacidade é importante para definir se um ser está consciente. O mesmo vale para chimpanzés e pássaros.
Outros tipos de comportamento foram analisados pelos neurocientistas. “Quando seu cachorro está sentindo dor ou feliz em vê-lo, há evidências de que no cérebro deles há estruturas semelhantes às que são ativadas quando exibimos medo e dor e prazer”, diz Low.
Personalidade animal
Dizer que os animais têm consciência pode trazer várias implicações para a sociedade e o modo como os animais são tratados. Steven Wise, advogado e especialista americano em direito dos animais, diz que o manifesto chega em boa hora. “O papel dos advogados e legisladores é transformar conclusões científicas como essa em legislação que ajudará a organizar a sociedade”, diz em entrevista ao site de VEJA.
Wise é líder do Projeto dos Direitos de Animais não Humanos. O advogado coordena um grupo de 70 profissionais que organizam informações, casos e jurisprudência para entrar com o primeiro processo em favor de que alguns animais — como grandes primatas, papagaios africanos e golfinhos — tenham seu status equiparado ao dos humanos.
O manifesto de Cambridge dá mais munição ao grupo de Wise para vencer o caso. “Queremos que esses animais recebam direitos fundamentais, que a justiça as enxergue como pessoas, no sentido legal.” Isso, de acordo com o advogado, quer dizer que esses animais teriam direito à integridade física e à liberdade, por exemplo. “Temos que parar de pensar que esses animais existem para servir aos seres humanos”, defende Wise. “Eles têm um valor intrínseco, independente de como os avaliamos.”
Questão moral
O manifesto não decreta o fim dos zoológicos ou das churrascarias, muito menos das pesquisas médicas com animais. Contudo, já foi suficiente para provocar reflexão e mudança de comportamento em cientistas, como o próprio Low. “Estou considerando me tornar vegetariano”, diz. “Temos agora que apelar para nossa engenhosidade, para desenvolver tecnologias que nos permitam criar uma sociedade cada vez menos dependente dos animais.” Low se refere principalmente à pesquisa médica.
Para estudar a vida, a ciência ainda precisa tirar muitas. De acordo com o neurocientista, o mundo gasta 20 bilhões por ano para matar 100 milhões de vertebrados. Das moléculas medicinais produzidas por esse amontoado de dinheiro e mortes, apenas 6% chega a ser testada em seres humanos. “É uma péssima contabilidade”, diz Low.
Contudo, a pesquisa com animais ainda é necessária. O endocrinologista americano Michael Conn, autor do livro The Animal Research War, sem edição no Brasil, argumenta que se trata de uma escolha priorizar a espécie humana. “Conceitos como os de consentimento e autonomia só fazem sentido dentro de um código moral que diz respeito aos homens, e não aos animais”, disse em entrevista ao site de VEJA. “Nossa obrigação com os animais é fazer com que eles sejam devidamente cuidados, não sofram nem sintam dor — e não tratá-los como se fossem humanos, o que seria uma ficção”, argumenta. “Se pudéssemos utilizar apenas um computador para fazer pesquisas médicas seria ótimo. Mas a verdade é que não é possível ainda.”
O QUE É CONSCIÊNCIA?
Para a filosofia
Filosoficamente, é o entendimento que uma criatura tem sobre si e seu lugar na natureza. Alguns atributos definem a consciência, como ser senciente, ou seja, sentir o mundo à sua volta e reagir a ele; estar alerta ou acordado ou ter consciência sobre si mesmo (o que, para a filosofia já basta para incluir alguns animais “não-linguísticos” entre os seres com consciência). Fonte: Enciclopédia de Filosofia de Stanford

Para a ciência
A ciência considera como consciência as percepções sobre o mundo e as sensações corporais, junto com os pensamentos, memórias, ações e emoções. Ou seja, tudo o que escapa aos processos cerebrais automáticos e chega à nossa atenção.
O conteúdo da consciência geralmente é estudado usando exames de imagens cerebrais para comparar quais estímulos chegam à nossa atenção e quais não. Como resumiu o neurocientista Bernard Baars, em 1987, o cérebro é como um teatro no qual a maioria dos eventos neurais são inconscientes, portanto acontecem “nos bastidores”, enquanto alguns poucos entram no processo consciente, ou seja, chegam ao “palco”.

A INTELIGÊNCIA DOS POLVOS

O vídeo mostra diversas situações em que o polvo consegue resolver problemas. Desde a captura de presas em diferentes tipos de recipientes até escapar de locais extremamente difíceis. As situações mostram que o animal é capaz de formular soluções para problemas específicos, o que denota, na opinião dos neurocientistas, um estado de consciência inteligente.


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Pulpos: suave inteligencia (Octopus intelligence)



O CORVO QUE FAZ FERRAMENTAS

Uma das condições para diferenciar seres humanos de outros animais é a capacidade de produzir ferramentas. Vários animais já demonstraram essa capacidade, como ursos e corvos. No vídeo, o animal entorta um pedaço de arame para formar um gancho. A ferramenta é utilizada para retirar o alimento de dentro do frasco.



CONSCIÊNCIA DOS ELEFANTES
Ao avistar o filhote preso na enorme poça d’água, a mamãe elefante tenta resgatá-lo. Em seguida, outro elefante vem ajudar mãe e filho. A situação demonstra que os elefantes têm capacidade de perceber a necessidade de outros, uma das qualidade levadas em consideração na hora de definir se um ser possui consciência ou não.
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OS RATOS TAMBÉM DÃO RISADA
Pesquisadores descobriram que os ratos também sentem cócegas, assim como os seres humanos. Ao passar os dedos ao longo do corpo dos animais, os cientistas descobriram que eles emitem um som inaudível aos seres humanos (a frequência é alta demais). A análise do áudio, contudo, revelou que os ratinhos morrem de rir. Isso só ocorreria, defendem os pesquisadores, se o animal tivesse algum tipo de consciência. “Não é possível rir inconsciente”, argumentam.

Fonte: Veja.com


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18 janeiro, 2013

SUGESTÃO DE LIVRO - O JOIO E O TRIGO



LIVRO DE MUITA IMPORTÂNCIA NA QUAL O DR. INACIO FERREIRA FAZ REVELAÇÕES
IRRELEVANTES PRINCIPALMENTE PARA NÓS ESPIRITAS.
FAZENDO COM QUE TENHAMOS CADA VEZ MAIS SAUDADES DO NOSSO SAUDOSO FRANCISCO CANDIDO XAVIER E O VALOR GRANDE DE NÓS SABERMOS LOCALIZAR O JOIO DO TRIGO DENTRO DA DOUTRINA E DENTRO DE NÓS MESMOS.